Apesar de hoje em dia quase todas as máquinas possuírem um modo automático, é fundamental que qualquer fotógrafo perceba aquilo que a máquina está a fazer para que a possa corrigir sempre que necessário. Mesmo as máquinas mais sofisticadas se enganam em certas condições de iluminação e só dominando a exposição do filme à luz se pode determinar o aspecto de cada fotografia.
Mas dominar a exposição não significa conseguir a exposição “objectivamente correcta”. Isso não existe. Expor correctamente é apenas obter o resultado que o fotógrafo pretendia, seja ele qual for. Ao determinar as variáveis da exposição podemos fazer escolhas conscientes que alteram completamente o aspecto final da fotografia. Por exemplo, fotografamos uma planície alentejana sob um céu limpo com um tom médio de azul e queremos que o céu fique exactamente com essa cor. Se o filme for menos exposto do que o necessário (subexposição), o céu vai ficar mais escuro do que vimos na realidade; se o filme receber mais luz do que a necessária (sobrexposição), o céu vai ficar mais claro.
Mas dominar a exposição não significa conseguir a exposição “objectivamente correcta”. Isso não existe. Expor correctamente é apenas obter o resultado que o fotógrafo pretendia, seja ele qual for. Ao determinar as variáveis da exposição podemos fazer escolhas conscientes que alteram completamente o aspecto final da fotografia. Por exemplo, fotografamos uma planície alentejana sob um céu limpo com um tom médio de azul e queremos que o céu fique exactamente com essa cor. Se o filme for menos exposto do que o necessário (subexposição), o céu vai ficar mais escuro do que vimos na realidade; se o filme receber mais luz do que a necessária (sobrexposição), o céu vai ficar mais claro.
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